sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Sobre Agradecimentos

Leia este post ouvindo: Tás a Ver - Gabriel, O Pensador

"Muito obrigado."


Depois dessas duas palavras o mundo não parou. Eu não fiquei mais poderoso, nem enriqueci. E, como você poderia constatar caso me visse, não fiquei mais bonito também.


Tendo em vista tais fatos, como duas palavras tão simples e tão pequenas, podem provocar um efeito tão avassalador na mente de uma pessoa?


Apesar de ser conhecido como um notável "hiperbolizador" (e “leologista” também), juro que não há um pingo de exagero em meu relato. O que senti ao ouvir estas duas modestas palavras as quais dão início a esse texto foi algo indescritível. Alegria, felicidade... Foram capazes até de despertar minha criatividade, adormecida há tantos meses.


O agradecimento, apesar de ser um ato muito simples, é raro. Somos sempre tão mesquinhos e egoístas. Em todas as ocasiões achando que nós fizemos o máximo possível, julgando estarmos certos o tempo todo, reclamando sem parar das injustiças sofridas diariamente. Estamos sempre tão ocupados com nossas lamentações que esquecemos o quanto os outros fazem por nós.


Fazem por mim? Eu faço o dobro e ninguém nunca me diz um "Obrigado"!"


Um erro não justifica outro. Explicar o seu egoísmo baseando-se no comportamento das pessoas que o cercam é simplesmente uma tentativa frustrada de se isentar. É necessário assumir a responsabilidade por nossos atos. Ao invés de copiar o erro alheio, mostre a pessoa um comportamento mais agradável, mais humano. Agradeça.


PS1: Ah, e antes que eu me esqueça, obrigado por ler o texto e ainda acessar esta bodega depois de tanto tempo parado!


PS2: Obrigado por me inspirar, hoje e sempre. [LL]³


PS3: Eu quero um!


PS4: Feliz Natal e Ano Novo mais que atrasado para todo mundo! Até mais pessoal!

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