sábado, 3 de maio de 2008

O que você vai ser quando você crescer? - Parte II

Quem acompanha o blog por ano longínquos, desde um passado remoto, se lembrará de um post em que um garotinho cheio de dúvidas indagava-se qual seria o melhor curso para se fazer: Engenharia Mecânica, Física ou Engenharia Química.

Pois é. O tempo passou, o garotinho não cresceu um centímetro sequer e continua usando o tempo em que deveria estudar para blogar. Mas agora, pelo menos, ele pensa que se decidiu sobre qual caminho tomar. [O problema vai ser passar no vestibular, estudando pouco e enrolando muito...]

Que rufem os tambores, afinem os violões e toquem os berimbaus! A escolha do garotinho foi... ENGENHARIA ELÉTRICA!

Vixe! Sacanagem! Perdi o bolão... Tinha apostado em física! Hey, mas peraê! Isso é trapaça! Não tinha Engenharia Elétrica nas opções!

É verdade, caro leitor. Mas o que podia-se esperar de uma mente surtada, confusa, perturbada [E hiperbolizante, no post de hoje] como a minha?

E as mudanças de rumo têm lá suas causas. A engenharia química nunca havia despertado grande interesse em mim. Eu apenas pensava que era um mercado de trabalho promissor. A engenharia mecânica não parecia ser aquilo que eu queria. O trabalho de um engenheiro mecânico parecia ficar cada vez mais distante daquilo que eu buscava. E por último, a física. Continuo achando as teorias físicas extremamente interessantes, mas eu queria fazer algo mais... Não ficar apenas no campo da pesquisa.

A engenharia elétrica começou a tomar espaço quando iniciei os estudos da parte de elétrica. Sem dúvidas, o que a gente vê durante o ensino médio é algo muito básico, mas também muito interessante. E foi nesse momento que começou o fim. Ou terminou o começo.

A elétrica conseguiu conciliar diversas coisas que eu pretendia. Primeiramente, era algo que eu considerava interessante. Além disso, o mercado de trabalho parece realmente promissor. E eu poderei desenvolver pesquisas e ter resultados mais "palpáveis", digamos assim. Por exemplo, trabalhar no desenvolvimento de próteses para pessoas que tiveram partes do corpo amputadas. Seria tchoules! [Tchoules é uma palavra estranha que acabou de vir na mente e no português significaria extremamentebonzíssimomesmo...]

Bom, é por essas e outras que eu já sou quase um engenheiro elétrico.

[Claro que, se você reparar bem, tem um "Parte II" no título do post, que indica que outras partes são possíveis. Além de ser uma puta falta de criatividade do blogueiro...]

Analise, pense, reflita, estude e, só então, decida. E, antes de fazer isso tudo, comente.

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