quinta-feira, 22 de maio de 2008

Os posts do NSN

Feriado, tempo demais e criatividade de menos. Um monte de coisas sobre as quais poderia escrever, um bom tempo para pensar e Tico e Teco resolvem tirar uma soneca justo agora. [Para quem não sabe, Tico e Teco são os nomes dos meus dois últimos neurônios.] Eu poderia falar sobre uma infinidade de assuntos como as eleições americanas, o caso Isabella ou o aquecimento global, mas já tem gente demais discutindo isso. Então vou escrever sobre algo que ninguém escreve... o próprio NSN.


Mas, o que falar do blog? Dizer como ele é interessante, legal e inteligente? Não, eu não vou mentir para você, caro leitor. Também não vou sair falando que ele é tosco, chato e viajado. Pode até ser verdade, mas é loucura fazer anti-propaganda do próprio site. O texto de hoje é destinado a explicar os tipos de post do NSN.


Primeiramente, temos os metaposts. O blog começou com um desses. Eles tentam explicar o porquê da existência do blog, fazem uma reflexão sobre o que venho postando e, sempre que você ver um, é sinal que eu estou sem criatividade para postar sobre um assunto interessante. Em suma: os metaposts sempre tem como assunto central o próprio blog. São redigidos pelo meu lado mais egocêntrico.


Os surtos são outro tipo freqüente. Esses não são escritos: eles, literalmente, nascem. Do nada surge uma idéia na cabeça e quando eu assusto o post já tá todinho pronto no bloco de notas. [Escrevo no bloco de notas porque o Word demora muito tempo pra abrir aqui em casa.] Normalmente são feitos num estado de felicidade anormal e por isso costumam ser mais descontraídos. Esses são paridos pelo Leo feliz.


As divagações são mais reflexivas. Eu penso sobre determinado tópico, reflito um pouco e a medida que escrevo vou lapidando as idéias. Fazendo uma analogia, as divagações podem ser comparadas a pedras preciosas. O produto final é bom, mas até chegar àquele ponto é necessário muito trabalho. Elas são escritas pelo Leo pensador.


E, num blog escrito por um pré-vestibulando, não poderia faltar a paranóia pré-vestibular. O único tipo que tem data de validade. Se Deus quiser e eu me dedicar, a partir do ano que vem ninguém mais lerá paranóias pré-vestibulandísticas aqui. Os textos são confusos e refletem bem o estrago que uma prova dessas causa na cabeça de um pobre e indefeso adolescente. São escritos pelo lado mais desequilibrado da minha personalidade.


Isso tudo você confere aqui, neste mesmo endereço, a qualquer hora do dia ou da noite, atualizado quase freqüentemente.


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